quarta-feira, 29 de abril de 2009

Cérebro, cerebelo,
anda cá, deixa-me vê-lo
deixa-me tê-lo em minhas mãos
esse pensamento pequenino, frágil.

Deixa-me acarinha-lo, alimenta-lo, embala-lo
para que cresça, floresça e se torne pleno.

Deixa-me vê-lo e acompanha-lo
nas suas etapas da vida, tentar compreende-lo

acompanhá-lo na sua mutação, ver a sua evolução
Para outra coisa qualquer.

Sem comentários: