Cérebro, cerebelo,
anda cá, deixa-me vê-lo
deixa-me tê-lo em minhas mãos
esse pensamento pequenino, frágil.
Deixa-me acarinha-lo, alimenta-lo, embala-lo
para que cresça, floresça e se torne pleno.
Deixa-me vê-lo e acompanha-lo
nas suas etapas da vida, tentar compreende-lo
acompanhá-lo na sua mutação, ver a sua evolução
Para outra coisa qualquer.
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